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conto Noitada a três
conto Noitada a três

22-07-201322-07-201317:23:17

Ana é ex-namorada de Gonzáles, que é amigo de Cito. Os três estão na sala bebendo e ouvindo música, desejando que aquela noite fique na lembrança como a mais ousada da história. E conseguem, como mostra o livro "Todo Terrorista é Sentimental"

 
 Sexo a três
Ana estava desorientada e sem sutiã - o que me desorientou por alguns segundos - olhando fixamente pro vazio do Atlântico nas pedras do Arpoador. Me aproximei devagar, sentei ao seu lado e, sem dizer palavra, esbocei um doce sorriso de cumplicidade, permitido ao restrito universo de amigos. Ela me respondeu com o mesmo sorriso e voltou a contemplar o mar. Permanecemos em silêncio por alguns minutos.
Matamos quatro garrafas de vinho ao som de um grupo pernambucano chamado Mundo Livre S.A. As letras me pareceram incríveis e arrisquei dizer que a banda era inclusive melhor que Chico Science e Nação Zumbi. Fui prontamente contestado por Gonzáles, mas sustentei minha opinião até hoje. Ana dançava, imitava o Iggy Pop empunhando a garrafa de vinho como um microfone, esfregava seu peito na nossa cara. Gonzáles jogava fumaça pela janela e imitava Fidel Castro em pose de estadista. Eu estava excitado e sem camisa.
Brindamos umas duzentas vezes. Após seis garrafas de vinho, Ana não conseguia ficar de pé. Estávamos embalados ao som de Mutantes na nossa pista de dança imaginária, quando Ana subitamente trocou a música. Escolheu o segundo disco de Barão Vermelho, e ao começar os primeiros acordes, ela já estava entre mim e Gonzáles: "Dance / eu quero ver você em transe / dance / eu quero que você me alcance / na hora h / Me gritar, pedindo, deixando / bicho humano uivando". Ana tirou a blusa suada e me empurrou para trás dela ao mesmo tempo que encaixou o quadril em Gonzáles, à frente. Meu amigo tirou a camisa; Ana deu um longo gole na garrafa de vinho e beijou Gonzáles com força; os dois caíram no chão. Ana me puxou pelo pescoço e a beijei com desejo, muito desejo. Joguei minha camisa em cima do sofá, e Ana alternava freneticamente os beijos entre nós dois; estávamos loucos, extasiados, bêbados, extraordinários.
Fomos pro quarto. Primeiro, Ana pediu delicadeza e que deixasse a luz apagada. Gonzáles deixou somente a tênue luz do abajur acesa; beijamos Ana demoradamente como três jovens descobrindo o amor, e sentíamos nossa respiração ficando cada vez mais acelerada. Ela começou a fazer sexo oral em Gonzáles ao mesmo tempo que acariciava meu rosto; depois pediu que meu amigo lhe  tirasse a calcinha e que lhe tocasse o clitóris devagar; "Bem aqui", sussurrou. Meu amigo obedeceu morosamente, com extremo cuidado, enquanto ela deslizava sua língua na minha pélvis, até chegar ao meu pau. Gonzáles aumentou o ritmo de suas mãos e Ana respondeu me chupando com força. Não acreditava que Ana me chupava, não podia crer que seu cérebro estivesse ordenando que me chupasse. Seguimos assim por alguns minutos e minha cabeça girava, os pensamentos desordenados. Ana pediu que Gonzáles a penetrasse por trás enquanto meu peito servia de apoio. Meu amigo a penetrou com força e ela repousou a cabeça no meu ombro, gemendo baixo enquanto eu limpava o suor de seu rosto com minha língua e a beijava na testa, na boca, no pescoço. Uma experiência comovente, pura, de amor explícito entre amigos. Continuamos com Ana em cima de mim, agora gritando mais alto enquanto masturbava Gonzáles com a mão direita. E assim ficamos até o dia nascer, jogados na cama, abraçados, reinventando a via até onde alcançássemos, cansados de tanta hipocrisia.

A orgia vence o medo. Ana levantou mais cedo, acometida por um extremo bom humor - estava com o cabelo molhado, recém-saída do banho, e vestia um jeans branco com uma camisa Hering justíssima: linda. Já havia ido à padaria e comprado três croissants recheados com queijo de cabra, nossos preferidos. Como se não bastasse, devia ter procurado minuciosamente um disco esquecido do quinteto Villa-Lobos entre as estantes. Gonzáles se levantou desnudo e circulou um bom tempo pela casa tentando encontrar uma toalha. Da cama, eu podia ver cuidadosamente a mesa posta por ela: três xícaras ao lado dos talheres, uma rosa branca no meio e duas cestas de pães. Sentamos os três e, se não fosse pelo estalinho de agradecimento que cada um de nós deu na boca de Ana, eu jurava pelo comportamento cortês e a etiqueta que estávamos em um castelo inglês do século XVII.

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Vendo tesão - Conto de Amor e sexo

Gisele vende produtos eróticos e se encantou com Léo, marido de uma cliente 

Mulher com algemas

Foto: Getty Images

Geralmente, tinham cinco ou seis mulheres ao meu redor enquanto trabalhava. Bastava abrir minha enorme mala para risos nervosos, comentários maliciosos e olhares surpresos aparecerem.

"Gisele, esse negócio aí não machuca mesmo?", perguntou, dia desses, uma morena. Como sempre, ri discretamente ao responder: "Não, Marisa, é feito de um material supersuave. Passe a mão nele e sinta".

Enquanto ela manipulava a peça, as outras olhavam curiosas. "Mas não há risco de quebrar na hora H?", questionou uma senhora. "Não, ele não se rompe. Por favor, Marisa, entorte-o para nossa amiga entender o que estou falando", pedi, apontando o consolo colorido.

Nunca havia pensado em ser revendedora de produtos eróticos. Entrei nessa porque, com a falência da empresa onde trabalhava, perdi o emprego. Sem dinheiro, marido ou família para me sustentar, achei atraente a possibilidade de faturar uma grana com algo, de certa forma, divertido. "Muita gente compra, Gi. Você vai receber um bom dindin", comentou a gerente da loja. Ela tinha razão. Em um mês, eu já ganhava três vezes mais que meu antigo salário.

Vendia de tudo: vibradores, cremes estimulantes, algemas, lubrificantes. Para meu espanto, as mulheres estavam cada vez mais interessadas nessas coisas. As vendas faziam sucesso porque rolavam em encontros de amigas e reservadamente.

Elas gostavam de pegar os acessórios, sentir, cheirar... Algumas até brincavam com eles. "Isso é duas vezes maior do que o do meu marido", diziam, ao ver um vibrador enorme. Aliás, todas pediam para conhecer o modelo, mas ninguém comprava.

Após um ano no ramo, transformei-me na Ruiva dos Brinquedos. Quem ouvia esse apelido imaginava que meu trabalho estava relacionado a artigos infantis. "Ruiva, esse creme lubrifica bem o ânus?", indagou, certa vez, a mulata Dalila. Sem dúvida, ela sonhava em sentir prazer por trás com o parceiro.

Por falar em homens, algo estranho acontecia nas reuniões. Embora fossem só para o público feminino, vez ou outra algum marido aparecia de surpresa, com desculpas esfarrapadas. Um em particular, o Leonardo, sempre dava as caras. A esposa fazia o maior escândalo para que nos deixasse em paz. Eu a apoiava, claro. Mas, por dentro, queria muito experimentar os brinquedinhos... com ele!

  • Sexo casual, quente, quente!

    Dois desconhecidos se encontram em um apartamento para alugar. O que deveria ser uma visita se transforma numa tarde muito quente em Estranhos, texto do livro, "50 Contos e 3 Novelas"

    Publicado em 22-07-201317:49:35

     
    Tarde alucinante

    Uma tarde de tirar o fôlego
    Foto: Getty Images

    Cheguei à portaria daquele edifício para ver o apartamento quase ao mesmo tempo que uma mulher.Quando o porteiro estendeu a chave na minha direção, pois eu chegara um pouco antes, ela disse com uma voz que pretendia ser durona: Não podemos subir todos juntos? O apartamento está vazio e, se a senhora não se importar, pode subir sozinha com ele - o porteiro apontou a chave na minha direção. Ela olhou para mim de cima a baixo, como se me avaliasse, até concluir que eu era inofensivo.Por mim, tudo bem - ela disse. Chegamos ao décimo primeiro andar, o do nosso apartamento, e vi que a mão dela tremia ao tentar enfiar a chave. Eu disse "Me dá licença", peguei a chave e introduzi facilmente na fechadura.Ao virar-me para examinar melhor a sala, reparei numas irregularidades na parede em frente, onde o sol batia nesse instante. A massa e a pintura tinham sido retocadas havia muito pouco tempo, em alguns pontos, formando pequenos calombos. Aproximei-me para vê-los de perto. Podem ser tiros - eu disse.

    - Eles devem ter extraído as balas. Por isso o aluguel é tão barato. Enquanto ela foi ver um dos quartos, que dava para os fundos do prédio, fui ver outro bem em frente ao dela. Abri a janela e depois fui dar uma olhada no armário embutido. Tentei abrir uma das gavetas e percebi que alguma coisa a estava emperrando. Puxei com força e um sutiã, empoeirado, acabou por soltar-se. Peguei-o e observei que, pelo seu tamanho e desenho, fora usado por uma mulher de seios pequenos, provavelmente uma jovem.
    - Vem cá ver - a mulher me chamou em voz alta. - Balas! - a mulher disse, com uma espécie de alegria, embora o buraco fosse só um. - Você tinha razão. Fiquei satisfeito com aquele reconhecimento e acrescentei, excitado:
    - Vi poucas crianças no playground. Deve ter muita gente deixando o prédio.
    - Morrer não tem a menor importância. O horrível é ficar velha!
    - Você está longe disso - eu disse, sentindo-me metade idiota, metade cafajeste. Mas percebi que uma centelha se acendera em seus olhos.
    - Estou com trinta e quatro anos - a mulher disse e olhou para mim, com certa expectativa.
    - Parece ter bem menos. E, mesmo que parecesse, é uma bela idade.
    - Ele parece que não acha - ela retrucou amargamente.
    - Ele quem?
    - Não interessa.
    - Foi aí que eu disse a grande besteira, ou talvez não, levando-se em conta o que aconteceu depois.
    - Ele te abandonou?
    - Ninguém jamais me abandonou, entendeu? - ela gritava. - Ninguém, ouviu?
    - Claro - eu disse.
    - Vocês são todos iguais. Não pense que não vi você pegando aquele sutiã. Eu não preciso usar, veja!

    Ela arrancou o vestido de baixo para cima, de um só golpe. Eram seios perfeitos. Talvez houvessem sofrido uma plástica, mas que importância tinha isso se eram tão bonitos e gostosos? Não havia outra coisa a fazer senão acariciá-los enquanto enfiava a mão em sua calcinha branca, e a mulher, por sua vez, desatava o meu cinto, para depois baixar minha calça e minha cueca, tudo de uma só vez, ajoelhando-se então aos meus pés para chupar o meu pau, fazendo-o crescer de uma forma incomensurável, que dava a ela uma satisfação intensa.Enquanto eu tirava tudo, ela tirou a calcinha e acendeu calmamente um cigarro.

    - Poxa, como você fuma, hein? - eu disse, apenas por dizer, ou porque aquele silêncio contemplativo me deixava um pouco embaraçado.

    A resposta dela foi dar uma tragada funda e provocativa, para depois aproximar-se de mim, pedindo que eu a beijasse na boca. Foi um desses beijos profundos, sexuais. Enquanto ele transcorria, ela foi soprando a fumaça para dentro da minha boca, lentamente. Se palavras podem descrever tal experiência, devo dizer que ela me alucinou como se eu fosse um fumador de ópio, e que foi a maior intimidade que jamais tive com uma mulher, como se eu a conhecesse em todas as suas entranhas. Virei-me de bruços e ela veio por cima de mim, de um modo que me fez conhecer melhor o mecanismo das mulheres, ou pelo menos de certas mulheres. Esfregando ritimadamente em minha bunda, ela gozou, inquestionavelmente. Foi uma série de tremores silenciosos, apenas ligeiramente arfantes, quase introspectivos, até ela cair ao meu lado, satisfeita. Depois deitou a cabeça em meu peito e começou a fazer risquinhos nele, com suas unhas pontiagudas. Gastamos duas camisinhas e fizemos de tudo.

    - É melhor descermos separados, depois de todo esse escândalo.
    - Me diga ao menos seu nome.
    - O que passou, passou, certo?

     
    • Capítulo 1 - Vendo brinquedos eróticos
    • Capítulo 2 - O encontro
    • Capítulo 3 - A carona fatal
    • Capítulo 4 - O amor louco
    • Capítulo 5 - O flagra
    • Capítulo 6 - A separação
    • Final