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MÁQUINA DE LAVAR

07-08-201319:29:51

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Sou casada a 15 anos,e meu relacionamento sexual com meu marido andava muito ruim.  Pra dizer a verdade, eu já não sentia mais tesão quando ele me tocava.

Sempre fui uma mulher muito romântica,e tinha um fogo dentro de mim que não sabia como fazer pra apagá-lo,ou melhor, saciá-lo… mas foi numa tarde de sexta,de mais um dia sem expectativa, minha máquina de lavar resolveu dar um defeito e pra meu azar,estava sozinha em casa já com um mau humor terrível!

Resolvi ligar para o técnico,que se prontificou a vir em minha casa em 30 minutos. Aproveitei e tomei um banho pra tentar me livrar daquele mau humor. Coloquei um vestidinho bem leve, com ar inocente,não com a intenção de nada, era porque estava muito calor, me lambuzei num óleo super perfumado e deitei na cama pra me acalmar. Quando a campainha tocou e fui abrir a porta, quase cai pra trás: um homem de 1,90,cabelos lisos,corpo super sarado,e ainda por cima bronzeado,quase fiquei sem fala!

Explique o que estava acontecendo com a máquina (acho que fiquei mais desconcertada que a máquina!) e cada vez que aqueles olhos esverdeados me olhavam me dava uma tremedeira inexplicável!

Deixei ele a vontade pra fazer seu serviço e fui pro quarto,louca de tesão por aquela figura linda e sexy, mas mantive a postura! Vária vezes eu ia no local onde ele estava consertando a máquina só como desculpa pra vê-lo. Até que, ao perguntar se ele estava precisando de alguma coisa,a torneira quebra e lança um jato de água abundante em cima de mim,molhando todo o meu vestido e revelando que eu estava sem sutiã e sem calcinha. Ele olha pro meu corpo molhado e pro meu rosto, pega uma toalha e começa a me secar devagarzinho, pedindo desculpas e olhando fixamente pra minha boca.

Fiquei sem reação. Ele passa a toalha pelo meu ombro,depois pelo meu braço e sempre olhando fixamente e eu…completamente imóvel. Passa a toalha por cima dos meus seios,bem devagar,até que não aguentando mais, ele rasga meu vestido,beija minha boca com uma língua quente… Solto um gemido que o faz perguntar se poderia continuar…

Digo que sim,implorando para ele não parar. Ele me levanta até sua cintura e beija,chupa ,mama,meus seios de maneira tão urgente que mais um pouquinho eu gozaria ali mesmo!

Indico onde é o quarto e ele me leva agarrada na cintura dele mesmo, me joga na cama e começa a tirar a camisa e a calça jeans. Vejo aquele p… lindo,rosinha e enorme! Não quero mais nada naquele momento a não ser aquilo dentro de mim!

Ele beija até chegar na minha barriga e desce mais um pouco.. E lambe como se eu fosse um sorvete e pede pra eu deixar vir meu “leitinho”pra ele engolir! Vou a loucura! Mas ainda estava faltando a minha vez. Falei no ouvido dele:

-Deixa eu colocá-lo na minha boca?

–É todo seu minha princesa! –  Ele diz.

Sem demora, lá fui eu provar o néctar dos deuses. Era tão gostoso que eu não queria parar de chupar, poderia me viciar naquilo! Aquele homem me puxou, rolou por cima de mim e me preencheu com aquele p… gostoso.

Começou investindo devagar, mas logo eu reclamo e ele dá um risadinha. Então foi metendo cada vez mais rápido, aquilo estava muito bom! Me virou de quatro e começou com investidas fortes e rápidas, do jeito que eu gosto!

Aquele homem era um sonho! Quando não estava mais aguentando, explodo em um gozo que nunca havia tido antes em minha vida. O melhor de tudo: ele gozou juntinho comigo!

Quando recuperamos a lucidez, agendei um horário no dia seguinte pra ele consertar minha secadora de roupas.

SEXO VIRTUAL 

 
7 Votos

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Tudo começou em um bate-papo na internet. Aqueles chat’s… tanta gente buscando consolo, conforto, prazer, passatempo, amizade, e tantos outros atrás de apenas prazer. Eu naquele dia estava acesa, com a libido a mil, fogo à flor da pele, mas em casa, nada de bom, redes sociais sem graça, sem boa companhia, a TV sem vida com programas inúteis, nada de bom no computador. Resolvi entrar no tal bate-papo.

Entrei com o nick Moreninha Quente, sem nenhuma segunda intenção, apesar do nome sugestivo, e comecei a teclar com alguns rapazes. Alguns desinteressados, uns com uma conversa inteligente, outros com um papo mais sacana, e entre esses me chamou a atenção apenas um, que me interessou bastante.

Sempre gostei de homens mais velhos que eu, sendo que tenho apenas 21 aninhos de pura gostosura, modéstia a parte. Mas naquele dia, aquele nem tão velho quanto eu gostaria, (de nick rapazmaDURO_cam) de apenas 23 anos, foi que me envolveu pelas belas palavras, pelo vocabulário, pelo jeito conflitante de me incitar.

Ele me chamou a atenção e me senti interessada. Resolvi abrir uma exceção e apostar perder tempo com aquele rapazinho. Adicionei o carinha no meu msn fake, usando o nome de Nandinha e teclamos por horas adentrando à madrugada. Era um papo envolvente, gostoso, falamos sobre tantas coisas… E a cada mensagem trocada o papo esquentava um pouco mais. Falamos sobre coisas extremamente excitantes. Sobre minhas formas, as quais ele demonstrou ter gostado bastante, sobre meu cabelo, sobre minha pele…O detalhe que mais chamou a atenção dele foi a minha cor, o fato de eu ser morena.

Me contou enlouquecer com mulheres de pele escura, ter tara pelas “pretinhas”como ele mesmo disse. Descrevi dizendo que sou uma morena de 1,73 de altura, cabelos curtos castanhos mas volumosos, olhos castanho claro cor de mel, seios fartos, bumbum proporcional, coxas grossas, boca carnuda…e outros pequenos detalhes mais picantes, como da minha “pequena”, que já deixaram ele aceso do outro lado da tela.

Pediu fotos, mas relutei no primeiro instante, dei a desculpinha de que eu sairia no prejuízo já que ele não mandaria nenhuma foto, mas no mesmo instante ele me perguntou se eu aceitaria vê-lo na web cam, e quem sabe fazermos algo mais interessante. Fiquei logo tentada com a proposta e como não tinha em meu computador algumas fotos mais ousadas como a situação exigia, me dediquei por alguns minutos a tirar algumas fotinhos. Ficaram boas até… Umas simples, outras um pouco mais calientes para fazermos a nossa troca.

Assim que disse a ele que já tinha as fotos em mãos ele me enviou o convite da cam e aceitei. Ficamos por mais algum tempo teclando e eu vendo apenas seu peitoral, que é do jeitinho que gosto, branquinho e gostoso. Ele não demorou a me pedir uma primeira foto e disse que mandaria aos poucos pra ficar mais interessante nossa brincadeira. Compartilhei com ele uma foto de meus seios, usando uma lingerie vermelha bem trabalhada com renda e que deixava meus seios ainda mais apetitosos e bonitos, fartos. Ele logo me encheu de elogios, dizia que eram lindos, mas que ainda preferia sem o sutiã e que queria outra foto assim pois a imaginação o deixava atordoado.

Fiz sua vontade e mandei a foto sem o sutiã, com os seios bem a mostra pra ele pois segurava-os juntinhos, arrebitadinhos, como entregando em sua boca ou convidando-o a uma espanhola, com os biquinhos bem ouriçados de tesão por nossa conversa no msn. Ele não contente apenas com essas duas fotos me pediu que mostrasse ainda mais, que queria muito mais de mim. Fiz um pouquinho de charme, o famoso “doce” das mulheres, e disse que queria vê-lo também pois já não aguentava mais de tanto vontade e que queria vê-lo, ver aquele p… que eu já imaginava tão gostoso, tão duro, mas é lógico que pela menina ingênua, casta, boazinha que sou, não disse a ele nessas palavras, rsrs.

Ele tão dono da situação, com “O PODER NAS MÃOS”, por assim dizer, logo foi dizendo que sabia o que eu queria e que iria me dar tudo do jeito que eu fantasiava e que ainda poderia ficar surpresa com o “presentinho”. Safado… cachoro… eu nem tinha falado nada e ele já sabia como eu estava querendo. Queria mesmo era senti-lo de verdade, dentro de mim quentinho, e o maldito me falando que iria me mostrar no tempo certo e que se eu fosse boazinha com ele, ele seria bem generoso comigo. Ah… aquele papo me fazia derramar, me deixava molhadinha, ainda mais cheia de tesão querendo aquele branquinho. Falamos mais algumas besteirinhas e logo compartilhei mais uma foto com ele, dessa vez era o meu bumbum.

Ele disse ter ficado de boca aberta e de p…duro, parabenizou diversas vezes o meu traseiro. Ele logo me mostrou aquele volume por dentro de sua calça de moletom azul, e eu sabia que fez aquilo apenas por charme, pra me deixar querendo ainda mais, eu já tinha notado o movimento de seus braços, de seu ombro, que deixavam evidente o que ele a muito tempo fazia. Fiquei com água na boca e com mais desejo ainda. Por ultimo mostrei a ele a ultima e mais importante foto que eu havia tirado especialmente para aquele momento. Era dela, abertinha pra ele, dava pra ver a minha entradinha do prazer direitinho, rosadinha e minando de tesão por aquele homem desconhecido até então.

Ficou deliciado pela foto, falava palavras extremamente excitantes e me convidou a assistir a uma outra coisa. E nisso abaixou a webcam, descendo o foco à sua cintura. Enquanto ele descia, um pequeno arrepio percorria meu dorso, já sabia do que se tratava. Ele tirou aquele membro duro e rijo pra fora da calça, a apesar de preparada pois já esperava aquilo, me espantei um instante. Era tão branco e a cabecinha tão rosadinha, bem como gosto de ver, de assistir, de beijar, de chupar, que não resisti e comecei a me tocar junto a ele. Ele lá do outro lado e eu em minha casa, já sem roupas e me tocando, porém sem ele saber, pois não quis dar a ele o gostinho de vitória. Ele digitava coisas extremamente gostosas enquanto realizava movimentos de sobe e desce,naquele p…gostoso e eu daqui brincava sozinha com minha rosinha e também o excitava com uma conversinha sacana, cheia de prazer, de tesão, de sugestões de como eu faria gostoso pra ele.

Quando ele me indicou que estava perto do êxtase, caprichei ainda mais em minhas palavras, em meu papel, pois desejava desde mais cedo assistir àquela cena, sentir aquele clímax, e vê-lo esguichando na frente da cam como se fosse em minha cara, por mim, pra mim. E veio… chegou… e vi ele gozando, se estremecendo todo, se contorcendo de tesão, de prazer e todo aquele líquido branquinho em um pequenino paninho, com gotinhas até em sua mesinha do PC e no teclado. Ri sozinha em casa, pelas reações dele, por aquela ousadia e ao mesmo tempo me senti realizada por vê-lo daquele jeito por minhas palavras, e pelas fotos é claro, rs. Ele saiu para se limpar, voltou pedindo desculpas pelas reações e me explicando que sempre ficava assim quando chegava ao êxtase do prazer, que é sempre daquele jeito quando tão intenso. Eu é claro, rebati dizendo que ao vivo então devia ser ainda mais intenso e gostoso, ele fraco do outro lado da tela, se segurando e estremecendo vez ou outra, somente assentiu co a cabeça me deixando ainda mais a desejar por aquele homem, por toda aquela sensação com ele.

Já era tarde da madrugada e ele depois de alguns minutos se recuperando me disse que se levantava muito cedo para o trabalho e que precisava dormir, descansar. Nos despedimos e desde então sempre o via online mas nunca nos falávamos. Até que um certo dia resolvi puxar papo com ele na intenção de saber porque havia sumido, porque não me convidava mais à conversa. Bom, mas esse é outro capítulo que contarei depois, uma nova historia com mais experiências gostosas e diferentes.

“AJUDANDO” UMA AMIGA 

7 Votos

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Olá, meu nome é Daniel, tenho 32 anos, 1,69 de altura 67 kg olhos e cabelos castanhos. Sou funcionário publico e casado.
Bom, esta historia começou a mais ou menos um ano e meio. Passei num concurso publico na cidade do RJ, e comigo entrou também mais cinco amigos e uma amiga (que passamos a ficar muito unidos e confidentes.

Sempre fui muito brincalhão e me sentia feliz. Isso me traz muitas amizades e percebo que as pessoas gostam disso.
Com o passar do tempo, percebia que minha amiga Silvana não tinha tanta alegria. Via tristeza em seu olhar e como já conversávamos muito, um dia perguntei se ela tivesse com problemas, eu estaria ali para ajudar.

Disse ser casada ha 6 anos, que amava o marido, mas não era satisfeita sexualmente. Ele não gostava de inovar, era só o básico. Perguntou como eu era com minha esposa… Disse que era muito bom, minha esposa adorava inventar na hora e já havia feito praticamente de tudo que se imagina. Senti uma ponta de inveja dela…

Fui para casa pensativo. Admito que tinha vontade de ajuda-la de verdade, afinal ela era muito gostosa. Tinha um corpo mulato todo trabalhado na academia. Minha esposa percebeu que eu estava muito pensativo e me perguntou o que houve. Falei com ela sobre o assunto. Para minha surpresa, minha esposa me perguntou se eu gostava dela como amiga. Disse que ela é super legal e falou então: “ajuda a coitada a saber o que é prazer”! Nossa… Naquela hora peguei minha esposa e transamos feitos loucos.

No dia seguinte chamei Silvana para almoçar e conversamos sobre o assunto. Disse que gostaria de ajudá-la, ela ficou assustada e disse não querer atrapalhar meu casamento e nem queria se separar pois ama o marido. Tranquilizei-a, dei um beijo nela e fomos para o trabalho novamente.

No outro dia ela veio falar comigo. Não parou de pensar em mim e que estava louca de tesão. Arrumamos um jeito e saimos mais cedo do trabalho. Neste dia ela veio com uma saia que não havia quem não olhasse. Saimos na hora do almoço.

Quando estava no carro, passsei a mão por de baixo da saia dela e senti a calcinha já encharcada. Coloquei sua mão em mim… Ela ficou doida e disse: “caramba, você é pequeno só na altura!” E partimos para um motel na Washington Luiz.

Chegando no quarto, ela não perdeu tempo… me beijou loucamente, logo desceu minha calça e me abocanhou inteiro. Fez isso com tanta gula que não aguentei e gozei na sua boca. Não se fez de rogada, tomou todo o leite e me limpou com a lingua. Levei-a para a cama e tirei a roupa dela. Que mulher durinha!

Beijei seu corpo, passeei com a lingua em cada centimetro de seu corpo. Ficou doida quando desci… Ela gemia sem parar, se contorcendo toda. Mexia meus dedos nela… Quando senti o gozo dela em minha boca, suguei aquele liquido. Penetrei-a com força logo em seguida. De lado, de costas, por cima… fiz um trabalho quase completo. Ela disse ter gozado pelo menos umas tres vezes… Então, gozei novamente, só que desta vez foi dentro dela.

Caímos cansados, esperamos por alguns minutos… mas eu queria algo mais. Não sabia se iria ter outra oportunidade com ela… Sei lá, quem sabe bate uma crise de consciência… Logo comecei a beija-la novamente, vendo se entregar completamente. Disse que queria o “algo mais” dela. Disse que tinha medo pois ele era virgem. Já tinha tentado dar para o marido mas ele brigou com ela; segundo ele, isso era coisa de mulher “suja”.

Na hora da transa temos que dar e receber prazer, essa é minha opinião. Houve pequenos protestos do tipo “você vai me rasgar, isso é muito grande”. Olhei em seus olhos como se falasse ” confia em mim” e a virei de costas.

Deixei ela totalmente molhada novamente e com meu dedo comecei a preparar “minha entrada”. Ela já se contorcia outra vez. Coloquei outro dedo, depois outro, fazendo movimentos lentos. Coloquei devagarinho até entrar tudo… Que delícia! A princípio, seus gemidos eram de dor, mas logo foram tomados pelo prazer. Gritava muito!

- Quer que eu tire? – perguntei malicioso.

Se eu tirasse, “ela me matava” (risos) foi sua resposta. Coloquei com mais vontade ate gozarmos juntos. Caímos esgotados na cama. No banho, tentei mais uma vez… mas ela disse que não aguentava mais, estava muito ardida, que nunca fizeram isso com ela. Eu queria aproveitar tudo, afinal não saberia se ela iria me querer novamente…

- Você está doido? – ela disse. – Agora é meu macho. Tenho um marido que amo e um macho que me satisfaz. Sua mulher é muito sortuda.

Fomos embora. Quando cheguei em casa, contei à minha esposa que “ajudei” minha amiga. Ela quis saber tudo e contei…

- Agora repita tudo comigo! – minha esposa ordenou.

Nunca “trabalhei” tanto! Outro dia conto a história de quando minha esposa quis ter a Silvana junto comigo. Foi incrível! Amo minha mulher!
Conto escrito/enviado por Daniel –  (caxiensesortudo@gmail.com) email divulgado com autorização do autor do texto.

UMA LOLITA EM MINHA VIDA

 
10 Votos

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Eu estava numa festa, entre amigos, quando meus olhos acompanharam a chegada dela. Observando-a da cabeça aos pés, fui levado a imaginar o quanto ela devia ser apetitosa. Mas eu não podia me deter naqueles pensamentos por dois motivos: O primeiro porque ela não passava de uma adolescente de 17 anos, filha de uns conhecidos, e o segundo porque eu era um homem de quase trinta anos e casado. Além da beleza do seu corpo de ninfeta, o que também me chamava a atenção , era o seu sorriso. Quando ela sorria, seus lábios a tornava naturalmente atraente. Aquilo me fascinava.

Os anos passaram e eu voltei a vê-la em outra festinha de amigos em comum. Agora, em corpo de mulher feita, usando um vestido vermelho com ombros à amostra, e que valorizava suas nádegas e pernas, sua presença mexeu muito mais com o meu imaginário. Por sinal, possuía uma bunda que tinha uma medida perfeita ao meu gosto. Observando-a de longe, respeitando os limites que um homem casado deve ter, imaginava como devia ser delicioso beijar aqueles ombros macios, morder levemente aquele pescoço, sentir seu cheiro e fazer amor com ela. Sem que eu desse por conta, ela olhou para mim. Eu devia estar parecendo um cão faminto. Mas ela sorriu antes de sair do alcance da minha visão, indo para outro cômodo da casa.

Eu procurei me conter, voltando minha atenção para alguma conversa fútil, para não ir atrás dela, ainda que somente para apreciá-la. Algum tempo depois algo inusitado me aconteceu. Um pouco de molho de tomate de um sanduiche caiu em minha camisa nova e eu precisava limpar aquilo antes que manchasse. Deixei minha mulher conversando com alguns amigos e fui em direção ao banheiro, que descobri ocupado. Eu conhecia a casa e sabia que havia outro banheiro no andar de cima, na suíte do casal, que eram meus conhecidos de anos. Subi a escada e segui por um pequeno corredor que dava acesso à suíte. A porta do quarto estava entreaberta. O quarto estava em penumbra. A luz que passava pela janela iluminava poucos móveis e objetos. Entretanto, havia luz saindo pelas frestas da porta do banheiro. Eu não ouvi nenhum barulho e pela inocência do pensamento de que haviam esquecido a luz acessa, passei a mão na maçaneta abrindo a porta. Neste momento meu coração deu um salto dentro do peito. Diante do espelho do banheiro ela estava lá retocando seu batom. Um pouco nervoso eu disse:

— Desculpe, eu não sabia que havia alguém aqui. Sentindo-me sem graça, dei meia volta para sair do quarto quando ouvi sua voz me fazendo uma pergunta óbvia:
— Quer usar o banheiro?
— Sim. — Respondi.
— Mas não tem pressa, só queria para passar uma mão molhada na minha camisa que sujou de molho. Eu volto depois.
— Não precisa, pode usar agora. — Respondeu ela.
Resolvi entrar achando que ela sairia imediatamente. Mas ela permaneceu ali, voltando a se maquiar. Eu fiquei confuso. Eu entrei no banheiro e ao lado de Renata, sentindo seu perfume e observando-a pintando os lábios, estranhamente comecei a ficar excitado. Procurei me controlar enquanto me concentrava em limpar a mancha sem molhar muito minha camisa. Mas o silêncio entre nós me deixava ainda mais tenso.
Então resolvi arriscar e falei: — Está sumida, tem um tempo que não te vejo.
— Porque você tem aparecido nas festas. — Respondeu e depois desviou seus olhos para minhas mãos.
— Acho que desse jeito você não vai conseguir evitar uma mancha nesta camisa. — Disse e tirou de sua bolsa de mão um pacote.
— Tente isto.
— O que é?
— Lenços umedecidos, servem para remover maquiagem. Talvez ajude a limpar.
Pensei que me entregaria um lenço, mas ela me surpreendeu se colocando a passar um lenço em minha camisa, à altura do meu peito. Ela estava próxima demais e isto aumentou minha excitação, a ponto de eu ter que controlar minha respiração. Segurei sua mão levemente e disse: — Não se incomode. Eu faço. Ela olhou para a minha mão e depois nos meus olhos. Eu ia soltá-la e me desculpar. Mas antes que meus lábios balbuciasse o pedido de desculpas, ela se juntou mais perto de mim e me beijou. Neste momento minha mente disparou milhares de pensamentos por segundos. Sem saber exatamente no que pensar, só quis pensar em corresponder àquele beijo.

Agarrando-a pela cintura, juntei seu corpo ao meu corpo sabendo que ela iria sentir a rigidez do meu membro. Ela sentiu e me beijou com mais apetite. Eu queria um pouco mais do que aquele beijo. Então apertei suas nádegas com certa pressão. Ela não reagiu de maneira negativa e isto me fez entender que ela também estava a fim de algo a mais. Me lembrava que a porta do quarto estava aberta e, portanto, não tínhamos segurança naquele ato, aquilo era muito louco e me fazia sentir preocupado com a possibilidade de alguém querer entrar. Ainda assim, superando o medo, subi seu vestido o suficiente para que sua calcinha ficasse à amostra. Deixando os seus lábios, me abaixei e fique sobre os meus joelhos. Ela percebeu o que eu faria e consentiu, segurando-me os cabelos.

Fiquei à altura do seu quadril, vendo sua calcinha que era vermelha, da cor do vestido, e abaixei-me um pouco mais para meter a boca por cima. Ela gemeu quando mordi levemente sua parte íntima. Com as pontas dos dedos comecei a afastar sua calcinha para o lado. Depois que fiz isto, vi com prazer o seu sexo completamente depilado. Meti agora minha língua em movimentos circulares. Ela gemeu novamente, se entregando ao prazer por alguns segundos antes de me pedir:
— Pare.
Eu parei achando que a brincadeira havia terminado. Mas ela me puxou pela mão e deixamos o banheiro. Ela se colocou de costas para mim e se flexionou sobre a cama do casal, de forma que sua bunda ficasse abaixo da minha cintura. Eu entendi o que ela queria e sem hesitar, coloquei-o para fora, que a esta altura já estava bastante lubrificado. Desci sua calcinha e meti. Ela era apertada e isto me deixou com muito mais tesão. Ela gemia contendo-se para não fazer barulho. Eu metia gostoso por um ou dois minutos quando ela pediu novamente para parar.
Eu parei.
Ela se levantou, subiu sua calcinha e me disse:
— Você é muito gostoso, mas é casado. Isto foi como um banho de água fria. Sem olhar para trás ela andou até a porta do quarto, girou a maçaneta e depois saiu. Eu fiquei no quarto por uns minutos até minha ereção passar. Quando desci para a festa, ela não estava mais lá. Pouco tempo depois, eu me mudei da cidade e nunca mais a vi. Até que, um dia, estava conectado ao Facebook e…

“AJUDANDO” UMA AMIGA 

7 Votos

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Olá, meu nome é Daniel, tenho 32 anos, 1,69 de altura 67 kg olhos e cabelos castanhos. Sou funcionário publico e casado.
Bom, esta historia começou a mais ou menos um ano e meio. Passei num concurso publico na cidade do RJ, e comigo entrou também mais cinco amigos e uma amiga (que passamos a ficar muito unidos e confidentes.

Sempre fui muito brincalhão e me sentia feliz. Isso me traz muitas amizades e percebo que as pessoas gostam disso.
Com o passar do tempo, percebia que minha amiga Silvana não tinha tanta alegria. Via tristeza em seu olhar e como já conversávamos muito, um dia perguntei se ela tivesse com problemas, eu estaria ali para ajudar.

Disse ser casada ha 6 anos, que amava o marido, mas não era satisfeita sexualmente. Ele não gostava de inovar, era só o básico. Perguntou como eu era com minha esposa… Disse que era muito bom, minha esposa adorava inventar na hora e já havia feito praticamente de tudo que se imagina. Senti uma ponta de inveja dela…

Fui para casa pensativo. Admito que tinha vontade de ajuda-la de verdade, afinal ela era muito gostosa. Tinha um corpo mulato todo trabalhado na academia. Minha esposa percebeu que eu estava muito pensativo e me perguntou o que houve. Falei com ela sobre o assunto. Para minha surpresa, minha esposa me perguntou se eu gostava dela como amiga. Disse que ela é super legal e falou então: “ajuda a coitada a saber o que é prazer”! Nossa… Naquela hora peguei minha esposa e transamos feitos loucos.

No dia seguinte chamei Silvana para almoçar e conversamos sobre o assunto. Disse que gostaria de ajudá-la, ela ficou assustada e disse não querer atrapalhar meu casamento e nem queria se separar pois ama o marido. Tranquilizei-a, dei um beijo nela e fomos para o trabalho novamente.

No outro dia ela veio falar comigo. Não parou de pensar em mim e que estava louca de tesão. Arrumamos um jeito e saimos mais cedo do trabalho. Neste dia ela veio com uma saia que não havia quem não olhasse. Saimos na hora do almoço.

Quando estava no carro, passsei a mão por de baixo da saia dela e senti a calcinha já encharcada. Coloquei sua mão em mim… Ela ficou doida e disse: “caramba, você é pequeno só na altura!” E partimos para um motel na Washington Luiz.

Chegando no quarto, ela não perdeu tempo… me beijou loucamente, logo desceu minha calça e me abocanhou inteiro. Fez isso com tanta gula que não aguentei e gozei na sua boca. Não se fez de rogada, tomou todo o leite e me limpou com a lingua. Levei-a para a cama e tirei a roupa dela. Que mulher durinha!

Beijei seu corpo, passeei com a lingua em cada centimetro de seu corpo. Ficou doida quando desci… Ela gemia sem parar, se contorcendo toda. Mexia meus dedos nela… Quando senti o gozo dela em minha boca, suguei aquele liquido. Penetrei-a com força logo em seguida. De lado, de costas, por cima… fiz um trabalho quase completo. Ela disse ter gozado pelo menos umas tres vezes… Então, gozei novamente, só que desta vez foi dentro dela.

Caímos cansados, esperamos por alguns minutos… mas eu queria algo mais. Não sabia se iria ter outra oportunidade com ela… Sei lá, quem sabe bate uma crise de consciência… Logo comecei a beija-la novamente, vendo se entregar completamente. Disse que queria o “algo mais” dela. Disse que tinha medo pois ele era virgem. Já tinha tentado dar para o marido mas ele brigou com ela; segundo ele, isso era coisa de mulher “suja”.

Na hora da transa temos que dar e receber prazer, essa é minha opinião. Houve pequenos protestos do tipo “você vai me rasgar, isso é muito grande”. Olhei em seus olhos como se falasse ” confia em mim” e a virei de costas.

Deixei ela totalmente molhada novamente e com meu dedo comecei a preparar “minha entrada”. Ela já se contorcia outra vez. Coloquei outro dedo, depois outro, fazendo movimentos lentos. Coloquei devagarinho até entrar tudo… Que delícia! A princípio, seus gemidos eram de dor, mas logo foram tomados pelo prazer. Gritava muito!

- Quer que eu tire? – perguntei malicioso.

Se eu tirasse, “ela me matava” (risos) foi sua resposta. Coloquei com mais vontade ate gozarmos juntos. Caímos esgotados na cama. No banho, tentei mais uma vez… mas ela disse que não aguentava mais, estava muito ardida, que nunca fizeram isso com ela. Eu queria aproveitar tudo, afinal não saberia se ela iria me querer novamente…

- Você está doido? – ela disse. – Agora é meu macho. Tenho um marido que amo e um macho que me satisfaz. Sua mulher é muito sortuda.

Fomos embora. Quando cheguei em casa, contei à minha esposa que “ajudei” minha amiga. Ela quis saber tudo e contei…

- Agora repita tudo comigo! – minha esposa ordenou.

Nunca “trabalhei” tanto! Outro dia conto a história de quando minha esposa quis ter a Silvana junto comigo. Foi incrível! Amo minha mulher!
Conto escrito/enviado por Daniel – 

APENAS COLEGAS

11 Votos

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A mãe dela havia viajado, seu primo estava perambulando pela rua e sua tia dormia no quarto ao lado. O sol da tarde iluminava a cozinha e tímidos raios de sol chegavam até a sala. Nesse cenário apenas uma coisa passava em nossas mentes: sexo! Tivemos uma prova difícil pela manhã, e resolvemos aproveitar que a mãe dela não estava para “assistirmos a um filme”. Raquel locou vários e não vimos nenhum. O que vimos foi nossos lábios esquentando a pele do outro e mordidas safadas e traquinas. Começamos com os beijos tradicionais e gostosos, lábios mordicados, lingua no pescoço a fim de sentir o sabor da pele, leve mordida na ponta da orelha enquanto as mãos corriam todo o corpo, a começar pela face, descendo pelo pescoço, um pit stop nos seios aonde pressionei seus mamilos e os prendi entre os dedos (Raquel adorava isso!). Quando minha boca chegou aos seus seios ela colocou minha mão entre suas pernas, a safada estava sem calcinha, à minha espera e eu não sabia. Meu dedo tocou seu sexo com leveza e ela já gemia baixinho. Eu apreensivo, se a tia dela acordasse era meu fim, eles eram descendentes de tapuias (termo genérico que se refere aos indios do sertão). Mas ela batia em meu rosto toda vez que tirava a boca do corpo dela para olhar se havia algum movimento no quarto ao lado da sala, os tapas doiam e eu adorava aqueles dedos em minha face. Ela sussurrou ao meu ouvido:

- Quero mais que isso gostoso…me dá ele, dá? – Sorria como uma menina inocente…
- Você está maluca? Sua tia esta ai, se ela acordar…
- Você chama ela pra roda, não ciumo não – Vou ser sincero, quase desanimei quando ela disse isso…a tia dela, enfim, não merece comentários. Mas aqueles pequenos seios me enfeitiçavam. Tirei o short e ela com fome desceu minha cueca e abocanhou meu membro, acho que toquei a garganta dela de súbito… ela o chupava e o alisava…
- Esta do jeito que eu gosto amor! – Disse e deitou no sofá abrindo as pernas e as deixando suspensa.
- Não demora, vem logo, tô como fome de p….
Não demorei mesmo, meu membro estava rígido que entrou direto…senti o cálice dela molhado…meu mel favorito. Comecei a penetrar com mais velocidade, mais força, nossa mais força, ela gemia:
- Aiii, assim gostoso…
Tapei sua boca, ela ia acordar a tia, com a outra mão eu apoiava uma de suas pernas…que exercicio acrobático viu?! Meti mais forte, não aguentei de  prazer e a deixei de costas, apoiada no braço do sofá, bati em sua bunda linda e morena, deslizei a lingua entre ela, comecei a penetrar atrás…
- Só um pouquinho, amor? Tá? Promete? Se não eu grito – sorriu de novo
Não prometi nada, coloquei como ela pediu…por alguns segundos, depois enfiei mais um pouco, mais um pouco e depois…enfiei toda…ela mordeu o braço do sofá como quem morde uma maçã…Dei um leve tapa na bunda e comecei entrar e sair daquele esconderijo gostoso…não deu tempo pra falar que ia gozar, tirei de vez e gozei em suas costas….formou-se uma pequena poça branca…
- Safado, traidor, sabe que adoro esse leite e desperdiça assim?
Fui ao banheiro e peguei papel higiênico para limpá-la. Feito isso ela se vestiu e ficamos vendo o filme, como dois amigos. Acho que passado uma hora, por aí, namorado de Raquel chegou em seu carro, nunca tinha visto ele, foi a primeira vez. Ri, e me despedi, peguei o ônibus e voltei pra casa. Pensando no que ela responderia quando ele perguntasse:
- Quem é ele e o que tava fazendo aqui?
- Ele é meu amante e tava me devorando! – Não, ela não diria isso caro leitor, ! Mas pensou em dizer.
Conto escrito/enviado por Hopkins