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SEXO ORAL É GARANTIA DE PRAZER E DE MAIS INTIMIDADE PARA O CASAL 

 


Muitos encaram o sexo oral como algo sujo. Outros simplesmente não gostam de praticá-lo porque não sabem buscar prazer corretamente.”Muitas pessoas não praticam porque não conhecem”, diz a professora de ginástica íntima Regina Racco. Entre todos os mitos que envolvem o sexo oral está a certeza de que quando ele é bem feito aumenta o grau de intimidade do casal e garante sensações maravilhosas. Isso por causa da textura e da temperatura da boca. “É importante que tanto a pessoa que faz, como a que recebe o sexo oral sintam prazer”, explica Regina. A prática deve acontecer se realmente existe vontade e a certeza de que sabe o que está fazendo. Portanto, tire suas dúvidas e divirta-se!


1- Como acabar com o nojo?

Não há porque ter nojo. A região genital possui menos bactérias do que a boca, por exemplo. Muitas mulheres encaram o sexo oral como algo sujo, coisa que ele não é. Se é o cheiro que te incomoda, procure tomar banho antes, consuma mais água e sucos. Existem óleos comestíveis que podem camuflar o cheiro e o gosto e podem ser usados no homem e na mulher. Além disso, há camisinhas com gostos e cheiros que também ajudam a encarar o sexo oral sem problemas.

2- O sêmen pode ser engolido? 

Não há nenhum problema. O sêmen é composto por proteínas, que não fazem mal para o organismo. Mas, se a mulher se sentir incomodada, não force. Existem técnicas que enganam o homem e fazem com que ele pense que está ejaculando na boca da parceira.

3- Sexo oral transmite doenças? 

Sim, DST`s e HIV. Se o casal confia um no outro e tem um relacionamento estável, é possível pensar na possibilidade de não usar a camisinha. Mas, caso contrário, nem pense duas vezes. Qualquer ferida na língua ou na boca do parceiro pode ser um canal de contaminação. Use o preservativo tanto para sexo oral na mulher quanto no homem. A mulher pode usar um látex bem fino, papel filme ou uma camisinha cortada. O uso desses produtos não reduz a sensibilidade. É tudo uma questão de costume.


4- A posição ideal.
 

Varia conforme o conforto e a preferência de cada um. Não existe o ideal. Em geral, as mais confortáveis são com a mulher ajoelhada em frente ao homem ou ela deitada de barriga para cima com o homem lá embaixo.

5- Dentes, língua, lábios: use tudo! 

Lábios, língua e até os dentes estão liberados, desde que sejam usados da forma correta. Não machuque o parceiro!

6- Não existe manual, mas uma ajudinha vai bem. 

Procure uma posição confortável. Evite deixar as pernas tensas. No caso do sexo oral nas mulheres, use todo o rosto para ter contato com a vagina, não somente a língua. E também não fique somente na região do clitóris. Percorra toda a vagina, toque-a, dê mordidinhas leves, muito leves, assopre delicadamente. O jogo do pára-provoca funciona muito bem. Quando a mulher estiver quase lá, dê uma pausa, toque o restante do corpo, pernas, bumbum, e volte para o oral depois. Deixe ela pedir mais. O mesmo vale para o homem. Simplesmente enfiar o pênis na boca não traz os mesmo resultados que explorar o órgão masculino. Existem várias regiões do pênis que podem ser exploradas pela língua, com movimentos delicados e sucção – que proporcionam muito prazer. Use as mãos para brincar. Aproveite para achar o ponto G masculino. Ele fica entre o ânus e o saco escrotal. É uma região delicada, portanto, tome cuidado.


AFINAL, O DESEJO SEXUAL MUDA MUITO DOS 20 AOS 50 ANOS? 



Muito se discute sobre a duração da vida sexual feminina, se somos mais “calientes” aos 20, 30 ou aos 50 anos. Tem gente que diz que a mulher perde o tesão com a chegada da menopausa, e tem aqueles que acreditam que é o exato oposto, que quanto mais maduras elas ficam, mais sabem como sentir prazer. “Minha vida sexual mudou muito para melhor, com mais experiência”, conta a secretária Fernanda. “Tenho 55 anos no RG, mas minha cabeça tem 40”, enfatiza. “A partir dos 40, por incrível que pareça, e só quem viveu sabe, é um ato maduro com ar apimentado”. Para a terapeuta sexual Sandra Vasques, do Instituto Kaplan, é assim mesmo que as mais velhas devem pensar. “O desejo sexual não deve diminuir com o passar dos anos. É cultural achar que as mulheres, só porque estão envelhecendo, não têm mais desejo”, explica. “Como a sociedade olha dessa maneira, elas ficam um pouco retraídas”. Mas isso está mudando. Cada vez mais mulheres com uma vida pública vão à mídia mostrar que ainda sentem desejo sexual e são muito felizes na cama. Quer exemplo maior que a inveja que muita menina de 20 anos sentia da cinqüentona Marília Gabriela quando ela era casada com Reynaldo Gianechinni?

Não é só psicológico 


Apesar da maior parte da perda do tesão feminino aos 50 estar ligada à cultura, o corpo dela também contribui para que o sexo não seja assim uma coisa tão fácil. Enquanto aos 20 elas estão com o corpo perfeito e os hormônios à todo vapor, aos 50 estão em declínio hormonal e o corpo começa a apresentar sinais de envelhecimento. A lubrificação da vagina também tende a ficar mais difícil, mas nada que o uso de um lubrificante externo não solucione. “O olhar, o toque, o ouvir, o falar, tudo isso permanece em dia. Quanto mais sexo a mulher fizer, mais excitada ela ficará”, diz Sandra. Fernanda completa: “Sexo com amor nunca perde o desejo. O que diminui a vontade são aquelas pessoas que não amam mais e usam isso como desculpa”.


Fases sexuais


De acordo com a terapeuta sexual Sandra Vasques, não se pode definir exatamente como cada mulher se sente em relação ao sexo pela idade. Mas linhas gerais podem ser criadas para explicá-las. A mulher de 20 anos está com o corpo em cima e tem uma sexualidade saudável, mas ainda falta experiência e aprendizado. A de 30 anos tem mais facilidade em viver essa sexualidade, mas acaba se envolvendo demais com o trabalho e com os filhos e acaba esquecendo esse lado prazeroso da vida. Aos 40, ela está com os filhos maiores, conhece o próprio corpo e pode viver bem o sexo, mas já se deparar com os próprios preconceitos de achar que está muito velha para isso. Já aos 50, os hormônios não estão mais em dia, mas a mulher tem mais tempo e experiência para usar a seu favor na hora do sexo. “Com a experiência, você conhece mais seu corpo e suas emoções. Fica uma coisa mais romântica, não é emoção de momento, é convivência”, define Fernanda.

Duplo, múltiplo e até com ejaculação: toda mulher precisa tentar alcançar o orgasmo

 



Pega aqui, esfrega dali. Na hora da transa não deve haver pudores, muito menos insatisfação. A idéia de que o orgasmo feminino é quase uma lenda já foi derrubada há muito tempo pela ciência – e por elas também. Com a prática sexual e a confiança no companheiro, tem mulher que vai à loucura. “Eu não fico criando caso. O homem tem que saber fazer direito e eu ajudo”, conta Daniela*, de 23 anos. “Não tenho dificuldade para alcançar o orgasmo. O mais fácil para mim é o por fora (da vagina, no clitóris) com qualquer tipo de estímulo. Dedos, língua, massageadores”, completa.


Por que é mais difícil para elas?


A maioria das mulheres encontra dificuldades para atingir o clímax. “Existem duas causas principais, a questão cultural, de ter uma criação rígida, e a falta de conhecimento do próprio corpo”, explica a terapeuta sexual do Instituto Kaplan, Sandra Vasques. “A mulher deve aprender a se entregar a ela mesma, não ao homem. Não tem que ficar preocupada em agradar.”

Descobrindo o prazer 


“A mulher pode começar no banho, tocando o próprio corpo, descobrindo quais sensações são as melhores”, diz Sandra. Aos poucos, ela pode alternar o ritmo, a intensidade e a pressão desse toque para se descobrir. O prazer pode estar em qualquer parte do corpo, desde as mais comuns, como seios, pescoço e coxas, até outras como pés e braços. “O importante é que a mulher se solte, não fique apenas mexendo no corpo. Quando ela estiver com o parceiro, precisa ser um jogo lento, curtido, até ela realmente sentir algo”. “Faço um exercício em casa, levantando e descendo as pernas”, relata a estudante Cláudia*, de 23 anos. Esse tipo de atividade reforça a musculatura pélvica. Cláudia também faz exercícios para contrair a musculatura interna da vagina, usando uma técnica conhecida como pompoarismo, que firma a musculatura e dá mais prazer durante a transa. Ela garante que fica excitada até durante o exercício. “Uma vez eu tive um orgasmo fazendo abdominal”.


Dentro e fora ao mesmo tempo?
 


Tem mulher que vai além e consegue atingir o orgasmo clitoriano e vaginal (Ponto G) ao mesmo tempo! “Já tive orgasmos duplos. É mais raro, mas acontece.”, relata Cláudia. “Tem que estar muito excitada”. O ponto G é uma região do tamanho de uma moeda que fica na parte de trás do osso pélvico, a 2 ou 3 cm da entrada da vagina. Pesquisas científicas divergem em relação à existência ou não dessa zona erógena, associando o clímax feminino a um prazer psicológico. De qualquer forma, a estimulação dessa região pode causar resultados incríveis.

A busca ao cálice sagrado do sexo 


Comece estimulando o seu clitóris com o dedo. Use um gel lubrificante para aumentar a sensação de calor e facilitar o toque. Quando estiver começando a se excitar – o ponto G aumenta quando a mulher fica excitada - procure a região com um ou dois dedos, como se estivesse tentando tocar o umbigo por dentro da vagina. Uma dica: a pele desse local é mais enrugada. Encontrado o tal do ponto G, é só tocar, tocar, tocar, enfim, praticar. Quando estiver com o seu parceiro, mostre para ele o caminho. Existem vibradores e massageadores que estimulam tanto o ponto G quanto o clitóris e podem ajudar nessa tarefa e ainda deixar a relação mais quente.

Ejaculação feminina 


Sim, a mulher pode ejacular no momento do orgasmo, assim como o homem. Mas, isso varia do organismo de cada uma. O líquido é diferente do masculino: é claro e sem cheiro. “Algumas mulheres têm glândulas extras que produzem o líquido, é diferente de um corrimento”, explica a terapeuta Sandra Vasques. “Nem toda mulher ejacula e isso é absolutamente normal”.

Numa relação amorosa não há garantias, o que existe são os riscos inevitáveis dessa viagem de rumo incerto 

Se busca um relacionamento é preciso estar aberta para o que vier e aprender a lidar com o desejo de controlar tudo. Afinal somos aprendizes do amor. Atualmente, muitas pessoas optam por morar sozinhas para adquirir independência. Há casais, entretanto, que começam a morar juntos, para experimentar a vida a dois, antes mesmo de assumir um compromisso de casamento e, muitas vezes, só pensam em se casar se a idéia de ter um filho estiver amadurecida. A permanência da relação está diretamente ligada à intensidade e a profundidade da parceria. Quando isso se esvai, a relação termina, com alegação de incompatibilidade de gênio. É justamente na busca desse aprofundamento afetivo que muitos casais caem na própria armadilha. Ao esperar por uma comunicação aberta, onde tudo deve ser partilhado com o parceiro, desde os casos antigos, até casos atuais, não suportam o sentimento de serem excluídos da intimidade do outro. Quando são traídos, querem saber os detalhes, apesar da dor do conhecimento, pois atenua o sentimento de exclusão. No desejo de transparência doentia, esconde-se o desejo de controlar o parceiro. A lealdade absoluta, além de cruel, é grosseira. Em nome da liberdade, onde cada um faz o que deseja, como se isso fosse possível, o desejo é ilimitado, o homem está fadado a escolher e, portanto, a lidar com frustrações. Ao tentar negar isso e erguer a bandeira da liberdade total, reflete a dificuldade da entrega amorosa, em uma tentativa de fugir da dor da possibilidade de perda. Acredita-se que em um relacionamento amoroso não pode haver trincas, porque uma pequena falha a relação estará comprometida. Por isso, para não enfrentar essas dores e decepções, a pessoa pode optar viver só na paixão, que é intensa, curta e de pouca profundidade, pois quando o sentimento de tristeza pedir acolhimento não o encontrará nessa relação. A pessoa pode se isolar, vivendo uma vida de eremita, porque a sociedade de hoje possibilita que o indivíduo possa até trabalhar sem travar nenhuma relação íntima com alguém. Mas o que é exigido de nós para termos um bom relacionamento, já que no fundo é isso mesmo que queremos? Ninguém nasceu para viver sozinho. Crescemos na interação com o outro. A alma conclama por viver um amor. Mas logo vem o medo de perder a liberdade: Amar ou ser livre? Abrir mão de si para o outro entrar? Acredito que essa atração se dá de forma totalmente inconsciente, e que é a sabedoria interna de cada um que elege o parceiro, num impulso genuíno de evolução. É como se soubéssemos que aquela pessoa tem algo que nos auxiliará nos processos evolutivos do nosso ser. E uma das maiores felicidades do homem é quando ele se reconhece crescendo, evoluído enquanto pessoa. Deste impulso surge a curiosidade inicial de saber mais sobre o outro. O encanto dos primeiros encontros é perceber o interesse do outro em ouvir e ser ouvido, em estar agradando, podendo ser espontâneo e perceptivo. A gratidão é uma forma de expressão do amor, que reconhece as gentilezas ao retribuí-las e reforça os laços afetivos. Algumas pessoas desvalorizam o que recebem, pois confundem gratidão com fragilidade. Perceber que é nas diferenças individuais que se pode ampliar a percepção de mundo e crescer, não querer impor a sua razão, mas compreender a maneira do outro ser, respeitar e se mostrar realmente interessado no que o outro faz. A admiração inicial que se tem por alguém reflete exatamente o que nos falta. Durante a relação temos a tendência de criticar e denegrir determinadas atitudes, caso não venhamos a desenvolvê-las em nós e, para isso, requer auto-conhecimento de nossas próprias limitações, amorosidade consigo e tolerância. Ninguém sabe tudo sobre si mesmo. Portanto, não pode ter a arrogância de achar que já sabe tudo do outro, pois isso acaba com o interesse e causa distanciamento. Poder ouvir o outro com o mesmo interesse inicial fortalece e mantém os laços afetivos, pois as pessoas mudam. O homem de hoje não é mais o jovem de ontem. Manter acessa a chama do interesse, da curiosidade, da admiração é manter o amor em profunda efusão.

* Maura de Albanesi é psicoterapeuta, pós-graduada em Psicoterapia Corporal, Terapia de Vivências Passadas (TVP), Terapia Artística, Psicoterapia Transpessoal e Formação Biográfica Antroposófica. É Master Pratictioner em Neurolinguística e mestranda em Psicologia e Religião pela PUC. 

SEXO SEM COMPROMISSO


Está tudo liberado mesmo? 



Mais conhecido como a festa pagã pela Igreja Católica, o carnaval é apontado como um evento de liberdades sexuais. Na antigüidade ele acontecia regado à muita orgia. No Brasil, ganhou status de época propícia ao sexo sem compromisso. “É hora de tirar o atraso!” Essa frase e outras do tipo foram pronunciadas durante muito tempo pelos homens e hoje, ganha a simpatia das mulheres. Se você é uma delas, não sinta culpa. A sociedade já dá indícios de aceitação ao comportamento. “Sexo sem compromisso não é mais uma coisa exclusiva dos homens. As mulheres vivenciam isso como algo possível, principalmente no carnaval”, afirma a psicóloga e mestre em psicologia clínica Ana Maria Amorim de Farias. Algumas ainda resistem à liberação total. A publicitária Roberta Morelli, 25 anos, diz que sexo é bom e não existe data para que aconteça, mas deve ser feito com consciência. “Só depois de conhecer bem, né”, pondera. A designer gráfica Juliana Alves, 28, acha válido desde que usem camisinha. “Se você e o cara estão solteiros e rolou um clima, por que não fazer se há prevenção? Claro que as duas partes precisam estar afim e com camisinha está tudo certo”, diz. O proprietário do site de baladas Qrolou, Eduardo Prado, acredita que o carnaval é como uma desculpa universal para ambos os sexos. “Muitas pessoas solteiras vêem na folia a oportunidade de realizar aquele desejo latente de farra, de não se importar com nada e só curtir. Então, a maioria das mulheres e homens procuram esse lance de sexo sem compromisso”, afirma.

Após revolução do sutiã, a da calcinha 
Hoje, o sexo casual rola solto e quem o pratica considera o ato uma descoberta do próprio corpo e da sexualidade. “Sou adepta sim, seria hipócrita se dissesse que não. Mas não é porque se trata de uma prática socialmente aberta, encarada como normal em nossa época, que deva ser praticado em ritmo de oba, oba. É uma realidade em nossa geração e natural da libido humana, como buscar água quando se tem sede e comida quando se tem fome. Funciona assim comigo”, argumenta a jornalista Carolina Carvalho, 25. No Carnaval do ano passado a analista de qualidade, E.O., 26, perdeu a calcinha ao transar com um ex-professor numa praia em Ubatuba. Ela diz que o sexo sem compromisso é como uma aposta: você faz sem saber o resultado e corre o risco de encontrar pessoas que não te tratem com o devido respeito. “Eu não aprecio essa forma de amor. Faço porque se fosse esperar para conhecer um cara bacana, me apaixonar e ser retribuída pra depois me envolver sexualmente com ele, já estaria há um ano sem sexo. A única regra que uso é: não faço com quem corro o risco de encontrar no dia seguinte. Se é pra ser, que seja com desconhecidos ou conhecidos que não voltarei a ver”, comenta.

Cuidado! Nem tudo é festa 
Caia na gandaia, liberte-se! Mas… tome cuidado para não achar que está vivendo um conto de fadas, acordar e sair ferida da folia. “O mais importante é estar consciente de que este é um momento pontual. Algumas vezes a experiência é tão boa que gera um desejo de continuidade. Isso porque a mulher tem uma tendência ao romantismo que faz parte de sua essência: cuidar e ser cuidada”, aconselha Ana. Outro problema comum no carnaval são agressões físicas, crimes passionais, estupros e a proliferação das doenças sexualmente transmissíveis. É preciso esperteza para não cair em armadilhas. Identifique se a pessoa responde sem rodeios sobre onde mora e trabalha. Perceba se ela não entra em contradição. “Conhecer alguém que está sozinho é mais perigoso do que uma pessoa entre amigos. Se o sexo for inevitável é mais seguro ir para um hotel ou motel. Melhor do que ir pra casa da pessoa”, alerta a psicóloga. Não é preciso dizer que o uso de preservativo é essencial, certo? “Usei camisinha não por uma questão de exigência das garotas, mas por costume mesmo”, comenta Eduardo. Fique alerta aos seus limites. “Sou super a favor de sexo casual, principalmente quando se tem vontade, seja no Carnaval, Natal ou Páscoa. O importante é não se machucar nem renegar os próprios princípios. Usar camisinha não é apenas uma prevenção contra doenças, mas também cuidar de si mesma.” diz L.S., 29, jornalista.

Histórias de arrepiar! 
“Teve um carnaval que, sei lá por qual motivo, resolvi não viajar. Entretanto, decidi ir ao clube da cidade. Durante a festa, mexia com todas mulheres. Claro que a maioria não dá bola, mas duas delas me pediram carona. Entraram no carro. Papo vem, papo vai... De repente, parei o carro e comecei a beijar uma delas. Logo depois, a outra. Fizemos tudo no carro. Trocamos telefones e depois freqüentamos alguns lugares em comum, mas nunca mais fiquei com as garotas”, lembra Eduardo. A analista de qualidade E.O., conta que passou o carnaval de 2006 em uma praia . Durante um passeio com as amigas, encontrou um ex-professor da faculdade, homem pelo qual uma delas nutria forte paixão. "Estávamos com um drink de saquê e brindamos à vida. Ele nos levou para um bar, bebemos tequila e resolvemos caminhar. A esta altura ele acariciava e beijava minha amiga. Depois de alguns minutos, beijou a outra. Uma delas resolveu que não levaria nada adiante. Então, nos separamos e o ex-professor passou o restante da madrugada comigo. Fomos para um canto da praia. Eu estava de saia e tinha colocado uma camisinha presa na alça da calcinha. Quando ele viu, entendeu o que eu queria. Transamos no alto de uma rocha. Foi muito bom e intenso”, conta. Ela diz que tudo foi válido e perfeito enquanto durou. “No dia seguinte, cruzei com um moreno maravilhoso na areia. Nos olhamos, conversamos e decidimos mergulhar. Transamos. Foi muito bom também”, relembra o novo sexo casual.

A MASTURBAÇÃO NÃO É SO PRAZER. É AUTO-CONHECIMENTO 





Uma prática comum, uma vergonha, um tabu. Algo que suscita tantas opiniões só pode ser bom. Pois a masturbação está normalmente entre os maiores debates femininos. Se entre os homens é algo comum desde a pré-adolescência, por que para nós, mulheres, é um assunto tão complicado? Vá a um grupo de amigas e pergunte quem se masturba. As respostas tendem a ser negativas e com um ar de horror. Por mais que elas respondam que não praticam, acredite: fazem, pelo menos, de vez em quando. Então, qual é o motivo de não conseguirmos conversar abertamente sobre isso? É algo tão natural e prazeroso. .. “Penso que a masturbação importante para conhecer o próprio corpo, especialmente o feminino, que é muito delicado e cheio de sensações por todas as partes”, acredita a bancária Maria Eduarda*. Afinal, se não sabemos como alcançar o prazer, como poderemos guiar nosso parceiro em tamanha aventura? “O processo de excitação da mulher é mais longo, por isso precisa de uma dedicação maior. Quando a mulher conhece o próprio corpo, é mais simples”, explica a psicóloga Cristina Romualdo, autora do livro Masturbação (ed. Expressão e Arte).

Por que é um tabu? 

Diversos fatores tornaram a masturbação um dos maiores tabus da sexualidade. Um deles é o religioso. A maioria das religiões defende que o sexo deve ser feito única e exclusivamente para a procriação – o que torna o prazer um pecado. Como a masturbação é limitada ao prazer, ela se torna algo condenável, e impensável para os religiosos. A outra razão é cultural. Meninas aprendem desde pequenas que é errado tocar nos genitais. “Tanto é que muitas mulheres se masturbam se esfregando em alguma coisa, sem tocar na vagina”, conta Cristina. A passividade feminina é outro ponto que acaba prejudicando. “As mulheres imaginam que só conseguem alcançar esse prazer se o homem a estimula e a toca”, explica a psicóloga.

Masturbação e manipulação 

Aos dois anos e meio, três anos de idade, a criança começa a perceber em que pontos do corpo sente prazer. “Esse toque não é erotizado, por isso nem chamamos de masturbação, mas de manipulação”, diz Cristina Romualdo. A maneira que os pais lidam com o estímulo da criança na região da vagina, define como ela vai encarar a masturbação mais tarde. O ideal é conversar com a criança e dizer que, sim, é prazeroso, mas deve fazer isso no quarto, no banheiro ou em um local mais reservado. “Assim como as refeições são feitas na mesa, as crianças devem aprender que existem lugares para fazer cada tipo de coisa”, mostra Cristina. É só na adolescência que a masturbação se torna um ato erotizado, quando fantasias e desejos começam a estimular o toque.

Hoje, meninas entre 14 e 15 anos conversam abertamente sobre o tema – e muitas vezes sabem bem mais sobre ele do que as mães, na faixa dos 40, que geralmente sentem-se obrigadas a se tocar porque “todo mundo faz”. Mas a visão sobre a masturbação deve mudar nas próximas gerações. “Só mudará quando as mães virem o toque como algo espontâneo, natural”, destaca a psicóloga.

Do começo

Se você nunca se masturbou, seja pelo motivo que for, e não tem idéia de como fazê-lo, o mais fácil é começar dentro do banho. Com um chuveirinho em mãos, dirija o jato de água ao seu clitóris. Tome cuidado para o jato não estar muito forte ou muito quente, senão há o risco de se machucar. Se tem uma banheira é interessante tentar com o jato da hidromassagem, que segue o mesmo princípio do chuveirinho, mas não é necessário segurá-lo.

Agora, se não tem problemas em utilizar as mãos, tudo o que precisa é de um lugar calmo, onde ninguém vá te “pegar no pulo”. Aí o que vale é a criatividade e o que faz você sentir prazer, mas existem duas maneiras básicas. A primeira delas é estimular o clitóris com os dedos usando movimentos circulares. Esta forma geralmente dá prazer mais rápido. Outra, é fazer uma massagem no clitóris com os dedos indicador e polegar. A introdução ou não de dedos na vagina é critério da cliente!

Uma outra forma de se masturbar é utilizando “brinquedos”, como consolos e vibradores. Embora tenham formatos um tanto fálicos, eles não precisam, necessariamente, ser colocados na vagina. Use os movimentos vibratórios para estimular o clitóris. Lembre-se: cuidado para não introduzir objetos pontiagudos ou pequenos, que possam se perder dentro de você! Além disso, tenha certeza de que eles estão limpos, e até coloque uma camisinha neles, se for o caso, para evitar qualquer tipo de contaminação.

Relaxe

Embora as dicas funcionem para a maioria das mulheres, o importante é descobrir o caminho do próprio corpo. De nada ajuda ficar encanada com a masturbação, achando que é algo errado ou reprovável. “É essencial fazer até para descobrir se você gosta ou não, se é importante ou não, se vale a pena ou não”, explica a psicóloga Cristina Romualdo.

Depoimento

“Para começar (pelo menos era o que eu fazia quando não estava acostumada) o ideal é estar em um ambiente onde você tem certeza de que não será perturbada. Não só pelo risco de ser pega, mas também porque ficar preocupada em se esconder corta o clima. Sempre, impreterivelmente, lave as mãos e corte as unhas. Uma música também vai bem. Eu começo pensando em algo gostoso, que não precisa ser necessariamente sexo. Começo tocando os meus seios, bem devagar, até deixar os mamilos durinhos e a pele um pouco arrepiada. Passo a unha de leve pela barriga, coxas, até ficar excitada. Só aí toco minha vagina. Passo a mão delicadamente por toda a região, encontro o clitóris e começo a estimulá-lo, bem de leve. Quando sinto que estou muito excitada, começo a me penetrar com dois dedos bem devagar. Aumento e reduzo o ritmo conforme a minha vontade. Toco meu clitóris sempre. De tempos em tempos dou uma pausa para tocar outras partes do meu corpo, como pescoço e nádegas. Levantar e abaixar o quadril ajuda a vagina a se contrair e aumenta o prazer. Experimente fazer isso quando estiver bem excitada, como que pedindo para ser penetrada - a sensação é ótima. Quando sinto que o orgasmo está próximo, aumento o ritmo dos meus dedos freneticamente, como se estivesse sendo penetrada por um homem, e estimulo a região. Para isso, faço força com o braço, não só com a mão. O resto, é resto”. Maria Eduarda*, bancária