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Histórias reais - Contos eróticos - Foto: Thinkstock

Contos eróticos... reais!

4 mulheres contam as transas mais quentes de suas vidas. Inspire-se nos pecados delas e chame o seu parceiro para curtir uma boa dose de sexo

 
 Casal na cama - Foto: Getty Images
Provei de tudo com o capitão do navio 
A médica Letícia, 24 anos, se recuperou de um fora nos braços fortes e uniformizados de um capitão australiano. Yes! ''Após o término de um namoro, resolvi recuperar minha autoestima em um cruzeiro para solteiros. Embarquei com três amigas para Búzios, no Rio de Janeiro, disposta a viver loucuras. Ainda na fila para entrar, avistei um marinheiro loiro, pele dourada contrastando com o uniforme branco, olhos azuis hipnotizantes. 
Assim que pisei no navio, me disse 'Olá, seja bem-vinda' com sotaque carregado. Achei curioso e perguntei a um dos garçons quem era aquele homem. Descobri, então, que era australiano e capitão do navio. Seu nome era James. Durante os quatro dias, esbarrei algumas vezes com aquele pedaço de mau caminho e fui notada. 
Uma tarde, encontrei-o falando com o ficante da minha amiga Juliana... Claro que interroguei o menino logo em seguida, mas ele não contou o que haviam conversado. Horas depois, na última festa, o australiano apareceu na área da piscina vestindo blazer azul-marinho, calça branca e quepe. Conversamos em inglês por quase uma hora. Ele me falou o que estava achando do Brasil e como tinha reparado nas minhas pernas desde o primeiro dia. Na mesma hora elas bambearam. Até que começou a me contar dos privilégios que tinha na cabine do comandante. 
Então, me convidou em português para conhecê-la. A-há! Era isso o que tanto falava com o ficante da Ju... Aceitei na hora. Quando entrei no quarto, James fechou a porta, tirou o blazer e me jogou na cama king-size. Arrancou meu short e a blusa e me beijou inteira. Fizemos amor em todas as posições possíveis num quarto flutuante: em pé, de quatro, de conchinha, ele em cima, ele embaixo... 
Antes de chegar ao orgasmo pela terceira vez, sob o leve balanço do mar, já sabia que sentiria falta daquele maratonista da terra dos cangurus. De lembrança daquela noite, ficaram as fantasias eróticas e o quepe, que levei na bagagem. Aquela pegação me deixou totalmente saciada.'' 
Ganhei oral do estranho da praia 
A publicitária Laura, 34 anos, sabe que sexo sem penetração pode ser o melhor de todos. Com um estranho de sunga verde, então.... 
''Desde que me mudei para o Rio de Janeiro, meu destino preferido é o Baixo Leblon, point de um rapaz de cabelo negro e rosto quadrado que eu paquerava fazia semanas. Sempre que o encontrava, pedia ajuda para montar o guarda-sol cada vez mais perto do dele. 
Já havíamos batido papo algumas vezes e, naquele dia, ele estava especialmente bonito. Parecia que a sunga verde acentuava ainda mais a barriguinha sarada... Na minha mente, só pensava em tirar o biquíni e atacá-lo. Percebendo meu olhar guloso, o gato me convidou para um mergulho. No caminho, agarrou minha cintura e me beijou. Sua língua quente logo saiu da minha boca e percorreu orelha e pescoço. 
De repente, me pegou pela mão e voltou para o guarda-sol, juntando rapidamente suas coisas e as minhas. Ainda sem dizer nada, foi me arrastando para o calçadão. Mesmo com medo, segui aquele deus por dois quarteirões até chegar a um prédio luxuoso. Era ali que ele morava. Ao vê-lo apertar o botão do elevador, confesso que quis desistir. Mas o moço, decidido, soltou o laço do meu biquíni ainda no saguão. 
Subimos os andares trocando beijos e, assim que entramos na casa, fui conduzida até o quarto e vendada. O coração começou a bater acelerado e de repente senti um arrepio gelado. O lindo estava acariciando minha barriga com um cubo de gelo. Com voz suave, disse para eu sentir o friozinho, a língua dele na minha pele... e atacou meu clitóris. O estranho da sunga verde continuou no ritmo perfeito até sentir minha explosão. Mal sabia seu nome, mas ele me fez chegar ao orgasmo como se fôssemos amantes de outros Carnavais.''

Confira na próxima página mais histórias (reais!) de sexo

 
 Jogo erótico - Contos eróticos - Foto: Getty Images

Telefonema quente - Conto de amor e sexo

A jovem Kathy Goolsbee entra em um jogo erótico delicioso com o experiente Mickey Sabbath

Tudo começou quando Kathy telefonou para o seu professor Sabbath, para falar de um trabalho. A solidão, a atenção dele, e o papo ficou picante

Tudo começou quando Kathy telefonou para o seu professor Sabbath, para falar de um trabalho. A solidão, a atenção dele, e o papo ficou picante.

- O que você está fazendo agora?
- Estou deitada de barriga para baixo. Estou me masturbando.
- Onde você está?
- Estou em casa, estou na cama.
- Está completamente sozinha?
- Brian foi a um jogo de basquete.
- Sei. Bem, estou feliz por você ter ligado. O que está vestindo?
- Estou usando jeans e um pulôver. A roupa de sempre
- É, essa é sua roupa padrão, não é? Fiquei muito excitado da última vez que conversei com você.
- Hmmmmm.
- Você se masturba muito?
- Bem, não.
- Não?
- Bem, não tenho lá muitas oportunidades. Fico na aula.
- Você tem pensamentos sexuais.
- Constantemente. E eu só... Acho que eu apenas sexualizo qualquer interação que tenho com as pessoas.
- Sente isso comigo?
- Bem, hmmmmm...
- Sabe o que eu queria muito que você fizesse?
- O quê?
- Abrir o zíper da sua calça.
- Tudo bem.
- Soltar o botão.
- Tudo bem.
- E abrir o zíper.
- Estou na frente do espelho.
- Agora, puxe sua calça pelas pernas...
- Vejo minhas pernas. E vejo a parte entre as minhas pernas.
- Pegue sua mão e ponha o dedo bem entre uma perna e a outra. Por fora da calcinha, e esfregue para cima e para baixo. Apenas esfregue de leve. Que tal se sente?
- Tão gostoso. Está molhado.
- Você ainda está por fora da calcinha. Agora empurre a calcinha. E ponha o dedo no seu clitóris. E esfregue para cima e para baixo. E me diga o que está sentindo.
- É gostoso.
- Vá ficando excitada desse jeito.
- Estou deitada no meu dedo.
- Está de barriga para baixo ou para cima?
- Estou me sentando. Eu queria que fosse você
- Molhe os dedos com a língua e molhe a ponta do mamilo. Não é bom? E me diga o que você quer. Diga o que mais deseja
- Quero suas mãos em mim toda. Quero suas mãos nas minhas pernas. Na minha barriga. Nas minhas costas. Nos seus peitos...
- E o que mais?
- Ah, quero que você me aperte. Depois quero que você comece a entrar e sair.
- Ah, é? Já estou entrando e saindo agora. Diga o que mais quer.
- Estou de barriga para baixo. Sentada em cima do meu dedo. Queria tanto que fosse você.
- Vai gozar?
- Eu quero. Quero você aqui em cima de mim. Ah, isso é uma tortura. Está tão gostoso.
- Mexa seu dedo.
- Ah! Ah! Ah! Michey! Ahh! Ahh!
- Você gozou?
- Gozei e foi muito bom.

- Ah, meu anjo. O que você é?

- Uma moça que não presta.

- Isso é uma coisa boa de ser.

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Ménage - Contos eróticos - Foto: Getty Images

 Três é bom demais!

Há alguns dias, Donald convidou Anaïs para um ménage. Mesmo sem conhecer a terceira pessoa envolvida na orgia, ela aceita o convite e se rende a uma noite repleta de paixão e desejo em "Diários Não Expurgados"

 Donald não desanimou. Telefonou dizendo que precisava me ver antes de voltar definitivamente para Hollywood. Naquela tarde eu não podia. Então, seria na noite de sexta, pelas onze horas. Estava ébria de música e de cansaço. No táxi, a caminho do hotel de Donald, planejei minha visita. Eu seria muito decidida, equilibrada, madura e misteriosa, mas firme quanto a não ir para a cama com ele. Eu diria: "Estou interessada em você, curiosa a seu respeito". Eu iria encantá-lo com a minha conversa.
Quando cheguei, fui acompanhada até o quarto dele. Donald telefonara dizendo que estava em uma festa e que eu me servisse de cigarros, bebidas e de um livro pornográfico chamado The Prodigal Virgin. Li o livro. Fiquei um pouco excitada com as descrições de orgias sexuais. O que mais me excitou foram meus próprios anseios e fantasias, minha curiosidade, meu desejo.Donald telefonou outra vez: "Se Arline vier, dê-lhe uma bebida e peça que espere". Então, ele havia convidado a mulher que gostaria de me apresentar. A que estava lá naquela noite em que eu fiquei no cinema. A ideia me agradou. Eu estava sozinha no quarto de Donald. Nada me impedia de ir embora. Mas em vez disso olhei ao redor. O lugar era francês. Detestei. A cama ficava em uma alcova. Peguei o livro de novo. Não senti nenhuma hesitação, mas eu estava um pouco tímida. E me perguntei se eu saberia o que fazer, e se será que eu faria direito. Eu sabia que gestos físicos seriam esperados de mim. Eu estava muito curiosa em relação à mulher.Donald chegou e, logo em seguida, Arline, a mulher. Um rosto aberto, loiro, gestos preguiçosos, um corpo arredondado coberto por uma saia e blusa simples. Nós três nos sentamos no sofá, bebendo uísque. Donald me acariciou. Arline começou a admirar minhas mãos e logo começou a me beijar como um homem, oferecendo-me a língua. Eu comecei a acariciar os seios, a deslizar a mão por baixo do vestido.Enquanto isso, Donald havia se ajoelhado diante de nós e ficou olhando por baixo de nossas saias, com um dedo dentro dela e um dedo dentro de mim. Comecei a derramar o mel lentamente.
Nós três tiramos a roupa. Arline ficou de pé por um instante, como se prestes a pular, os seios exuberantes empinados, um corpo lindo, macio, arredondado. Donald me deitou na cama e começou a me chupar. Fazia mais amor comigo, talvez porque eu fosse a convidada de honra.Por um longo tempo nós três ficamos enlaçados, acariciando, chupando, mordendo, beijando, cheios de dedos e línguas.Donald não penetrou nenhuma de nós. Mas ele se deixou chupar. Senti o gosto de uma vagina em meus lábios. Gostei quando Arline me ofereceu as nádegas. Adorei os seios, a boca, achei divertido que, enquanto acariciávamos Donald e cumpríamos nossas obrigações femininas, estivéssemos interessadas uma na outra.Por cima do corpo dele, nos olhávamos com certa cumplicidade, enquanto Donald permanecia distante, indiferente. Às vezes, a cabeça de Arline ficava ao lado da minha enquanto beijávamos Donald. As bocas gostaram de se encontrar próximas do mesmo ponto, quando parávamos e trocávamos beijos. Quando Donald adormeceu, satisfeito, eu e ela continuamos nos beijando e dizendo: "Como você é bonita, que macia, que linda". Arline disse: "Você tem a pele muito macia, um corpo de menina. Precisamos nos ver de novo".Minha umidade escorria e eu estava excitada. No fundo, eu não me sentia livre o suficiente. Mas logo, logo chegará a hora do abandono total. Ainda estou em busca do amor, do amor, do amor. Eu disse: "Nunca fiz isso antes". Ela riu. Pensei que é o abandono que me agrada. A liberdade, o carinho e o ciúme. A maciez. Existe um mundo onde as pessoas tramam com alegria e naturalidade as artimanhas que tramo como álibis, sem que ninguém as acuse por isso.

Escutei Arline telefonar para quem quer que a tivesse esperando e dizer que estava em uma festa. Então ela e Donald inventaram quem ela poderia ter encontrado. Eles se mexem, transam, esquecem com tanta graça! Arline ficou retocando o rosto em frente ao espelho. Levei-a em casa. No táxi, fiquei tímida. Ela disse que Donald vivia dizendo que ia apresentá-la a uma mulher linda, mas que até hoje nunca tinha apresentado. Ela me chamou de querida. Arline ficou com o meu número de telefone. Eu não acreditei. Eu pensei: ela sabe o que está fazendo, é mais sofisticada, mais experiente. Não vai gostar de mim. Eu tive medo de que descobrisse a minha ingenuidade. Mas hoje ela telefonou e eu senti esse calor, o conhecimento do corpo, quando ouvi a voz dela. A solidão imensa foi atenuada por esse contato. A liberdade, a naturalidade me agradava. O silêncio dos sentimentos, a trégua dos sentimentos.

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