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Sempre Tua
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Entre eles tudo começava bem antes… Era puro tesão a distância! A provocação começava por mensagens picantes, fotos deliciosas, indiretas virtuais… ninguém sabia do Jogo, apenas os dois. Ela sabia que era um jogo arriscado e perigoso, mas ainda assim se mantinha firme numa única razão: Amor! Amor forte, intenso, molhado…  o mundo poderia cair na volta e ainda assim ela faria tudo o que ele quisesse.
E assim ela ficava, naquela espera gostosa… até vir o seu chamado, imediatamente obedecido, sem questionamentos, sem reservas, com saudades. Tudo ficava em segundo plano depois daquela ligação. O jogo estava marcado! Assim como ele mandava, ela saia de casa: linda, maravilhosa, somente com vestido e salto alto. Nada mais! Não era necessário muitas roupas para o que estava por vir…
Sem calcinha, andando pela cidade, ela sentia a excitação molhar seu íntimo… Ansiosa, saudosa, apaixonada, submissa! Chega naquele local combinado, sozinha… e espera. Aquela doce espera! Em breve ele estaria ali para fazer o seu mundo girar, seu corpo tremer e matar toda aquela vontade contida durante longos dias de ausência.
Fica esperando na escada, sentada feito uma doce menina. Ele chega…Lindo, soberano, seguro de si, com um olhar de quem quer devora-la inteira… Como sempre, sem sorrisos, sem palavras, sem romantismos; mas nada disso é necessário: os olhos revelam todo aquele desejo que já chega imenso dentro da calça. Sabe que ele gosta disto tudo. Ela não se contém com sua chegada e corre para abraçá-lo.
- Vire-se! – disse pra ela. arrancando seu vestido e jogando longe, deixando-a completamente nua. Começa a tocá-la lentamente por trás.Dá pra sentir nas costas todo aquele tesão tomando forma… Toca, mexe, os dedos criam vida por onde passa naquele corpo nu. Então ele tira do bolso aquela peça que ela já conhece muito bem…
Ele levanta seus cabelos e coloca aquela coleira, digna de uma cadelinha… Vai na frente e ela, logo atrás, sobe as escadas de quatro, cabeça baixa, bundinha arrebitada, provocando. Sorrindo consigo mesmo, ele percebe sua provocação e dá uma forte palmada naquela bunda…marcando seus dedos, fazendo ela gemer de dor. Acaricia lentamente e novamente, outra palmada, outro gemido.
Sempre a segurar pela coleira, ele ordena: – Tire minha calça e faça aquilo que mais gosta.
Seu desejo é prontamente atendido. Ajoelhada, ela abre o zíper de sua calça. O sangue esquenta o corpo e a boca começa a saciar suas vontades. Ela fica completamente entregue, sem nada a temer ou pedir, está apenas a servir a ele (ou será os próprios desejos?).
De repente, ela sente seu gosto enchendo sua boca devagar. Delicia-se com o gozo dele, que mal consegue manter-se em pé… Eles se olham, o primeiro sorriso dele de presente. Lindo! Tapa no rosto e palavrão de elogio, pra não perder o costume. Recupera-se rapidamente e senta-se no sofá. Ainda de roupas, ordena que ela passeie de quatro pelo quarto… lentamente, arrebitada, para que possa apreciar sua doce menina arrastando a corrente da coleira no chão. Manda que se toque e faça tudo aquilo que gosta de ver. Não é necessário chicote ou cane para fazer obedecer. Apenas aquele olhar duro, impassível comanda suas ações.
E assim ela faz, obediente… Depois deita-se no chão, junta as mãos ao peito e abre levemente as pernas, tal qual faz uma cadelinha a fim de um carinho de seu dono. Sentado no pequeno sofá e vendo aquela cena, ele não resiste… tira a roupa rapidamente e atira-se ao chão, junto com ela, direto às suas pernas semi-abertas. Prova, morde, lambe…esquece o lado dominador e se deixa levar pelo mais puro tesão daquele momento. Suga daquele mel que lhe escorre à boca fazendo ela se contorcer toda.
Aturdida, geme alto, totalmente sem pudor… apenas sente o que ele está fazendo nela com a boca, com os dedos, com os dentes. Seu corpo começa a tremer e ao perceber que o clímax está por chegar… pára! “Por favor, não pare.” – suplica ela. Em vão. Ainda não é o momento.
Suas mãos fortes levantam e abrem suas pernas. Ele finalmente toma posse do que é seu. Penetra violento, selvagem, sem dó… por trás. Porque é assim que ele gosta e sempre quer. Sussurros e gemidos são músicas para seus ouvidos…Cada vez mais forte, firme, rápido, profundo. Ela não sabe se grita de dor ou prazer.
De quatro, de lado…uma mão segura a coleira, a outra, os cabelos. Mais dor…por todos os lados; e ainda assim ela deseja mais… São esses momentos em que gostaria que o tempo parasse só um pouquinho… Bom demais! Química perfeita! Ele sabe do que ela gosta e ela dá exatamente aquilo que ele quer, sem negar nada. Qualquer coisa. Legítima cadela.
Mais uma vez, o orgasmo se aproxima para os dois… juntos! Gozo perfeito! Seu nome ecoa pelas paredes do quarto, seus olhos se cruzam com os dele e unidos permanecem por um bom tempo, até recuperarem as forças.