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Sexo agressivo
Sexo agressivo

A mulherada adora especular sobre o que se passa na cabeça dos homens. Mas, para ter certeza mesmo, só tem um jeito: perguntar. E o Bolsa fez isso por você.

por lucy santos
O que os homens pensam? title=

Vai entender cabeça de homem… Aquele espaço interno que fica entre as orelhas definitivamente é, para as mulheres, um mistério – praticamente um Buraco Negro. Afinal, qual seria a explicação para berrarem feito uns loucos com a TV, se os pernas-de-pau do time deles estão a léguas de distância? Por que a obsessão pelo controle remoto? Como conseguem ser tão insensíveis com a gente naqueles dias? Por que diabos não abaixam a tábua do vaso sanitário?! Essas questões ainda permanecem inexplicáveis, caras leitoras. Mas outras, tão polêmicas quanto, já podem ser respondidas, e melhor, por eles mesmos. Descubra então o que os homens pensam sobre: SEXO AGRESSIVO.

Paulinho, 29 anos, professor de jiu-jitsu: “Não costumo fazer isso. Acho que por timidez, tenho medo de tentar alguma coisa e a menina não gostar. Então, só bato se ela pedir. Ainda assim bem de leve. Já ouvi histórias de amigos que não acabaram bem: a menina mandou o clássico ‘bate que nem homem’, ele bateu e a garota apagou na hora!”

Gustavo, 32 anos, engenheiro: “Não bato em namorada, acho que não tem nada a ver. Só quando saio com uma garota qualquer, a gente bebe um pouquinho e até rola. Mas nada muito agressivo, tipo cavalinho, sabe? Ela fica de costas, puxo pelos cabelos e dou uns tapas estalados. Aí é maneiro.”

Daniel, 26 anos, economista: “Pra mim não tem tempo ruim, arrebitou a bunda, eu meto a mão até deixar meus cinco dedos marcados. Minha namorada adora e, depois, vem toda frágil pedir carinho no machucado que eu fiz. Aí eu dou um beijinho e passa. Ainda não bati na cara dela, mas sinto que esse dia está chegando… E vai ser um tesão!”

João, 24 anos, designer: “Adoro puxar o cabelo, por isso gosto de mulheres com cabelos longos. É só dar uma puxada sagaz pela nuca, bem no couro cabeludo. As que gostam pedem logo… Tapa também, mas só se a mulher pedir e várias pedem. Nunca aconteceu de alguma revidar, mas não ia curtir isso, não. Não gosto de ser dominado, prefiro dominar.”

Tadeu, 35 anos, advogado: “Olha, por mim tanto faz. Não fico com mais tesão batendo, mas se a mulher gosta e pede, eu faço. Acho até engraçado… No meio da parada,  a mulher pede pra ‘bater gostoso’. Isso não é engraçado?! Mas se for pra ela sentir mais tesão…”

Dormir juntinho

Para dormir e acordar junto bem, deve-se ter alguma sabedoria, muito sentimento e uma grande dose de paciência.

por lucysantos
 
 
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“Travesseiros soltos, roupas pelo chão”… Roberto Carlos já cantou e embalou inúmeros romances com versos como esse. Realmente dormir e acordar com a pessoa que você gosta é uma das melhores coisas do mundo, mas nem tudo são flores. Uns se apossam de todo o espaço da cama no melhor estilo “tá tudo dominado”, uns gostam de dormir agarradinhos mas o parceiro não, alguns gostam de monopolizar os travesseiros, outros roncam tão alto que uma britadeira parece caixinha de música, há aqueles que puxam todo o lençol e ainda têm os que te acordam no meio da noite querendo sexo quando você precisa apenas dormir.

Nem sempre uma guerra de travesseiros significa aquela carinhosa briguinha de casal se divertindo. O que é somente uma brincadeira pode se transformar, literalmente, em um sério motivo para brigas e estragar o relacionamento. A dentista Patrícia Tavares, 28 anos, não acreditava que o que deveria servir para repouso tornaria-se motivo de discórdia. “O problema é que, desde pequena, eu tenho o hábito de dormir com três travesseiros: um sob a cabeça, outro pra abraçar e o terceiro entre as pernas. Meu ex-namorado era muito alto e acabava arremessando os travesseiros para longe e eu acordo se não os tenho por perto. Tentei contornar o problema no diálogo e não adiantou. O fim da picada foi quando ele disse que era para eu escolher entre os travesseiros e ele. Pode? O relacionamento não andava lá muito bem das pernas e eu preferi ficar com os meus travesseiros”, declara.

Sorte daquelas que possuem o sono bem pesado que nem uma explosão perturba. A engenheira Paula Costa, 28 anos, afirma que não se incomoda nem um pouco com o ronco alheio. “Desde que o alheio seja um amor. O que não dá para agüentar é o ronco depois de uma briga. Certa vez eu briguei com meu namorado. Fiquei muito chateada, nervosa e não conseguia dormir; quando eu olhei pro lado…Imagina! O pastel, depois de me encher o saco, simplesmente apagou e começou a roncar. Não tive dúvidas e sacudi ele para parar o ronco. Não adiantou e eu empurrei ele para fora da cama“, diz. Para tentar contornar o problema ela chegou a pedir que ele esperasse ela dormir. Também não deu certo. “Ele até que tentava esperar, mas não conseguia e roncava como um porco bem dentro do meu ouvido, considerando que ele gostava de dormir encaixadinho, ou seja, com a cara atrás ou em cima da minha. Não era nada confortável”, afirma.

Esperar pelo silêncio dos lençóis para tentar resolver uma briga pode ser uma boa opção. Afinal de contas, ficar de mal tendo o companheiro tão pertinho não é nada agradável. “Eu acho interessante quando eu vou dormir brigada com meu namorado. Quando chega de madrugada eu faço um carinho de “pazes” e acordamos muito bem“, afirma a terapeuta Lígia Sampaio, 27 anos. Outra coisa que ela gosta, mas a maioria das pessoas acha um nojo, é beijar na boca de manhã, antes mesmo de escovar os dentes. “Já discuti sobre isso com os meus amigos do trabalho e fui tachada de nojenta para baixo. E o pior é que eu continuo achando a coisa mais normal do mundo. E muito pior ainda é que meus últimos quatro namorados também. Será que somos ET’s”?, questiona-se

As mulheres, vaidosas como sempre, preocupam-se inclusive com a aparência ao acordar. “É uma situação um tanto constrangedora. Cabelos desgrenhados, olhos inchados, aquele gosto de cabo de guarda-chuva na boca…E quando dormimos maquiadas e acordamos com a cara toda borrada”?, lembra a zootecnista Maria Mendonça, 29 anos. A solução quem dá é a estudante de odontologia Marcelle Pinho, 24 anos, revirando o baú da memória e trazendo à tona uma história contada pela avó dela. “Meu avô acordava cedo, mas minha avó acordava antes dele, tomava um banho, passava perfume, escovava os dentes, penteava os cabelos e voltava a deitar. Quando o meu avô acordava, ele ficava impressionado em como ela conseguia acordar sempre tão bonita. E esse segredo ele nunca descobriu”, conta. Bem, o segredinho deu certo com a avó, mas ela garante que não irá usar a fórmula. “Eu não me preocupo com esse negócio de acordar junto não. Ué, ele vai estar tão descabelado quanto eu, o bafo ruim como o meu e a cara dele estará tão inchada quanto a minha. Minha avó que não me escute, mas eu não dou a mínima para isso. Ah, e quanto ao ronco, meu sono é tão pesado que, se houvesse um vulcão do lado da minha casa e ele entrasse em erupção nem assim eu acordaria”, garante.

Às vezes essa história de acordar junto pode se tornar uma verdadeira roubada para os homens. Principalmente se a noite que antecede a dormida é regada a muita bebida. Nestes casos, o risco de se dormir com uma beleza de mulher, e acordar com a mais feia das criaturas é grande. O jornalista Murillo Marinho, 26 anos, já teve o dissabor de passar por uma situação destas. “Pôxa, eu achava que estava dormindo com a Gisele Bündchen, mas quando acordei era a Zezé Macedo! Culpa da birita. Quando eu acordei, não podia acreditar! E o pior é que além de muito feia, ela roncou a noite inteira e não foi nada fácil ela ir embora quando acordamos”, conta. As mulheres também caem nessa roubada, a chamada “um corpo no escuro”. É quando elas são acordadas no meio da noite com o companheiro já na maior empolgação. “Pôxa, há hora para tudo!”, reclama a advogada Mariana Xavier, 32 anos. “Eu acordo às seis horas da manhã para ir pro trabalho. Outro dia, meu namorado me acordou às quatro da manhã cheio de fogo. Pode? Fiz amor com ele entorpecida pelo sono, mas no dia seguinte fiz questão de ligar pro trabalho dele pra dizer que quatro da manhã não é hora para isso. Dá pra deixar eu dormir em paz?”, pergunta.

Tá bom que dormir juntinho pode ser um problema, mas…cá entre nós, não ter uma pessoinha para dividir os travesseiros dá um vazio… Dormir sozinho é bem pior. Nos dias de frio então, nem se fala porque o “cobertor de orelha”, ao invés de ser o ombro carinhoso da pessoa amada, torna-se um insensível cobertor incapaz de dizer que, mesmo com você despenteada, com a cara inchada e com mau hálito, você é linda.